Não somos comunistas nem capitalistas, somos humanos, queremos apenas viver em paz junto de quem amamos. Não somos políticos, mentiu quem disse que o homem é um animal político. Política é uma ficção, criada por degenerados. Todo político é um degenerado. Suas boas intenções são mentiras ou autoengano. São apenas criaturas sedentas de poder. Não o fossem lutariam para acabar com a política. Não precisamos de governantes, sabemos governar nossas vidas.
Nascemos puros, livres e criativos.
Não somos sequer religiosos. Estes também degeneraram. Nem sempre por sua culpa, é verdade. É uma crueldade o que fazem com as crianças, ensinando-lhes desde cedo uma ficção nefasta. Todas as religiões são ficções nefastas que ensinam a submissão, o medo e o ódio. Todas as religiões são políticas. Degenerados querendo poder.
Não queremos poder, não queremos reis, ditadores, governantes sacerdotes ou deuses, queremos apenas viver esse pouco tempo que temos entre familiares, amigos e amores, cuidando uns dos outros, nos divertindo e nos consolando, pois já existem agruras suficientes no viver.
Agora, políticos e religiosos, esses degenerados, nos ameaçam novamente, como na “guerra fria” com a possibilidade de uma 3ª, e talvez última, guerra mundial, com o potencial de destruir toda a humanidade. Pra quê? Pelo poder, pelo dinheiro, por um deus que não existe? Todas, causas de insanidade. Sequer lhes restará qualquer delas. Esses degenerados são loucos e podem nos destruir.
Precisamos urgentemente descobrir como tratar essa loucura.
Talvez devamos começar nos desvencilhando de ideologias e religiões, essas ficções insanas. Absolutamente não precisamos delas pra viver. Nem de governantes, sacerdotes ou generais. Basta nos curarmos. É difícil nesta altura do campeonato, eu sei, mas os que ainda não degeneraram, os que ainda não perderam totalmente a sanidade, os que, entre nós, ainda conservam alguma lucidez e criatividade, algum amor humano, estes precisam saber que está na hora de agir. Ou nos restará apenas contemplar o horror de nossa destruição.
Paulo M. Pereira
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